______VOCÊ NÃO PODE MUDAR O PASSADO, MAS PODE ESCOLHER O FUTURO!!!_____

terça-feira, 25 de outubro de 2011

CADA VEZ MAIS QUENTE

O CLIMA da Terra tem aumentado progressivamente, e você ter ouvido falar que a culpa é do efeito estufa. Mas antes de sair por aí praguejando contra esse fenômeno, saiba que nem sempre ele é vilão. Em condições normais, os gases do efeito estufa ajudam a manter a temperatura do planeta na media atual de 15 graus. O problema, como sempre, está no excesso: quando liberados em grandes quantidades, esses mesmos gases podem provocarcatástrofes. E é exatamente isso que vem acontecendo: carros, fábricas e queimadas liberam toneladas anuais de dióxido de carbono, mais uma enorme de poluente, que elevam a temperatura e podem gerar mudanças climáticas sem precedentes. Nesse ritmo, corremos o risco de chegar em 2100 com o planeta até 3°c mais quente, o suficiente para derreter o gelo da Groelândia e provocar uma elevação de sete metros no nível dos oceanos. Todo mundo sabe que para evitar o pior, seria preciso parar de bombear dióxido de carbono, metano e oxido nitroso na atmosfera. Esses gases formam uma espécie decobertor em torno da terra impedindo que a radiação solar, refletida pela superfície em forma de calor retorne ao espaço. Mas, no fundo, a gente sabe que nenhum país conseguirá diminuir drasticamente as emissões desses gases. Por isso, uma possível solução seria substituir termelétricas por novas usinas nucleares, menos poluentes, e torcer para que a Terra para de ficar cada vez mais quente.

IDENTIFIQUE AS PALAVRAS NO TEXTO QUE MELHOR SE ENCAIXAM NO PREENCHIMENTO DA CRUZADINHA.
DICA: Para o perfeito desenvolver dessa tarefa respeite os cruzamentos.




Desastres Naturais

Para compeender os desastres naturais acesse o site da Resvista Veja-Oline

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ASSISTA E DEPOIS POSTE SEU COMENTÁRIO.

CARTA ESCRITA NO ANO 2070 

 

 

 


Meio mundo pode ficar inóspito com mudança climática, diz estudo

O aquecimento global pode deixar até metade do planeta sem condições de ser habitado nos próximos três séculos, segundo estudo elaborado pelas universidades de New South Wales, na Austrália, e de Purdue, nos Estados Unidos. Para essa conclusão foram considerados os piores cenários de modelos climáticos.
O estudo, publicado na última edição da revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences, informa, no entanto, que é improvável que isso ocorra ainda neste século. Mas é possível que no século XXII várias regiões este jam sob calor intolerável para humanos e outros mamíferos. “Descobrimos que um aquecimento médio de 7° C faria com que algumas regiões ultrapassassem o limite do termômetro úmido [equivalente à sensação do vento sobre a pele molhada], e um aquecimento médio de 12º C deixaria metade da população mundial em umambiente inabitável”, disse o pesquisador Peter Huber, da Universidade de Purdue.
Segundo os cientistas, ao calcular os riscos das emissões de gases atuais, é necessário considerar os piores cenários, como os previstos no estudo. Ao mencionar um aquecimento médio de 12º C, isso significaria até 35º C no chamado termômetro úmido nas regiões mais quentes do planeta. Atualmente, segundo o estudo, as temperaturas mais altas nessa medida nunca ultrapassam 30ºC. A partir de 35ºC no termômetro úmido, o corpo humano só suportaria algumas horas antes de entrar em hipertermia (sobreaquecimento).
Calcula-se que um aumento de apenas 4º C medido por um termômetro úmido já levaria metade da população mundial a enfrentar um calor equivalente a máximas registradas em poucos locais atualmente.
(Fonte: BBC Brasil).

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mudanças Climáticas – Precisamos agir agora!

Não existe dúvida a respeito: os humanos são responsáveis pelo crescimento das concentrações atmosféricas de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa. A comunidade científica chegou a um consenso de que a humanidade alterou e continua alterando substancialmente o clima do planeta.
Desde a Revolução Industrial, a temperatura global média aumentou cerca de 0,8º C. Os cientistas atribuem a maior parte deste aumento às atividades humanas que geram gases de efeito estufa, como a queima de combustíveis fósseis (gasolina, carvão e outros) e o desmatamento.
Para combater estes problemas, a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima propõe estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa para evitar interferências antrópicas perigosas no sistema climático.
Vários estudos independentes indicam que precisamos limitar o aquecimento global a menos de 2º C acima do nível pré-Revolução Industrial para evitar impactos perigosos sobre a natureza, a humanidade e a economia global.
O quadro a seguir apresenta uma descrição de como podem ser afetados alguns recursos naturais do planeta e a saúde humana, no caso dos aumentos de temperatura em 2° C e 3° C.



Comentem o Vídeo.

Alterações Climáticas e Aquecimento Global

Alterações significativas no clima terrestre

O clima na Terra é o resultado de um equilíbrio que se estabelece desde a sua origem, no balanço radioativo entre o nosso planeta e o espaço - cuja principal fonte de energia é o Sol; na composição físico-química da atmosfera e dos oceanos; no transporte de energia por parte da atmosfera e dos mares e oceanos da região equatorial terrestre em direção aos pólos, e nas consequentes circulações atmosférica e oceânica.
Oscilações naturais do clima acontecem como função de oscilações naturais nos parâmetros citados e não são motivo para preocupações. A presença da raça humana na Terra oferece um grande potencial para que mudanças não naturais no clima terrestre aconteçam. Essas possíveis mudanças aconteceriam devido a alterações antrópicas significativas na composição físico-química do ar e das águas como um todo.
Algumas oscilações climáticas significativas e suas consequências têm sido observadas em várias regiões terrestres e atribuídas à alterações antrópicas do ar e das águas. De uma maneira geral, têm-se observado que os sistemas meteorológicos que apresentam maior potencial a danos têm acontecido com maior frequência e intensidade, como os exemplos citados a seguir.
• Invernos mais intensos.
• Períodos de estiagem mais prolongados.
Tempestades mais intensas com alagamentos e destruição devido às correntezas causadas pelo escoamento da água da inundação.
• Deslizamento de terra nas encostas.
• Ocorrência de nevascas onde nunca antes havia sido registrado.
• Degelo antecipado nas calotas polares.
• Ocorrência de tornados e furacões onde ainda não havia registro.
• Furacões e tornados com intensidades maiores que a média daqueles aos quais já se estava acostumado.
O aumento no nível médio do mar também tem sido observado
Muitas outras alterações climáticas que estão a cada instante sendo noticiadas na mídia e que vão surgindo de maneira relativamente lenta e gradualmente se estabelecem, com tendências constantes à intensificação.
No Brasil tem-se registrado casos de furacões e de tornados ocorrendo na região Sul e de tempestades severas correndo principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste do país, todos com grandes prejuízos econômicos e socioambientais. A frequência de ocorrência de condições extremas de baixa umidade tem aumentado na região do Planalto Central do Brasil. As massas de ar provenientes da Argentina apresentam maior intensidade, frequentemente provocando friagens intensas nas regiões próximas aos Andes e na Floresta Amazônica.
As alterações climáticas ocorridas devido à influência do homem são motivo de grandes preocupações porque tendem só a aumentar com potencial de efeitos muito desastrosos. Por esta razão o clima precisa ser adequadamente monitorado e estudado. Espera-se com isso que indícios de como resolver este grande dilema, ou até mesmo soluções, possam ser encontrados evitando-se a degradação e conseqüente falência de nosso meio ambiente.